. A universalidade do povo ...
  Olá Amigos !! (...)
  É com orgulho que vos confesso, sem falsas modéstias, que o final da noite de ontem e o dia de hoje, no que diz respeito a este recém criado espaço, foi uma "caixinha" de boas surpresas... falo claro do "feedback" que demonstraram, deixando-me a vossa encorajadora palavra de apreço por esta minha iniciativa. Só espero continuar a merecer a vossa visita e comentário/critica. Deixem-me assim puxar a brasa à minha sardinha e responsabilizar-vos também pela vitalidade deste espaço…
  Vou tentar dentro das minhas limitações técnicas e horárias responder a todos os vossos comentários, de forma a não só tornar este blog mais dinâmico, como também procurar que o mesmo seja um descontraÃdo ponto de encontro onde possamos libertar um pouco o stress que com maior ou menos intensidade todos nós sentimos diariamente.
  Não querendo correr o risco de tornar esta tentativa de agradecimento banal ou confusa (correm-me neste instante 1001 imagens de grandes e eternos momentos convosco), vou socorrer-me de dois excertos de um poema que em certa altura dediquei a uma grande Amiga (acho que ela não se chateia por o partilhar com o resto da malta), mas que demonstra um pouco do que agora me vai na alma: prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" />
Talvez já fosse feliz
Mas quero caminhar
Quero continuar
Agora que me encontraste
Estás presa em mim
Amarrada pela vontade de descobrir
Todos os meus amigos assim o estão
Pois apenas as almas genuÃnas
Se entregam despreocupadamente
Procurando o abraço de um sorriso amigo
Há quem navegue num mar de rosas
E se pique por vezes prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" />
Só assim se aprende
A beleza por vezes também castiga
Mas quase sempre erguemos a cabeça
E sentimos a ansiedade
Um olhar diante do nosso
(...)
Neste desconcertante momento
Mil e uma palavras varrem-me o pensar
Numa tentativa de agradecimento
Procuro frases esquecidas
Talvez de fábulas perdidas
Mas nenhuma descreve a minha gratidão
Apenas a encontro
Sozinha, mas
Sempre
Há espera que num rasgo de coragem
Chamem por seu infinito nome
A simples e indefinivel declaração:
“Obrigada”...
04 de Março de 1999